segunda-feira, 16 de julho de 2012

365 dias de gatinho

1 aninho, gatiro! Rumo aos 114!
Amo você demais!


Daí que sempre foi você.
 Mesmo quando não era, foi você. 

domingo, 24 de junho de 2012

"Bem"

Nada substitui a sensação de estar bem, sem que esta esteja entre aspas.

sábado, 19 de maio de 2012

Por favor

Eu já pedi tanta coisa a Deus. Nessa situação desesperadora -que ta acentuada porque eu sou meio desesperada mesmo-, eu resolvi recorrer a Ele também. To pedindo você, primeiramente. Não importa onde eu te tenha, seja em casa (na minha ou na sua, você escolhe. Ai, como você manda!), na faculdade, no shopping comigo ou sem migo, mas qualquer lugar onde eu sei que tenho você.
 Qualquer latitude ou longitude em que eu passa te achar. 
"Segundamente", to pedindo cinco minutos contigo. 
Cinco minutos de paz, sem estranhamentos, sem ciúmes, sem caras feias... pode me morder, me fazer cócegas, me chamar de vesga, eu não ligo, juro juradinho! Desde que o faça por cinco minutos, enquanto eu grito porque sou desesperada, como disse antes, e você ri porque ser chatinho comigo te faz feliz. E eu grito, mas eu to feliz também. To contigo, não to? Então! To feliz!
 To pedindo cinco minutos com você me olhando com cara de apaixonado, só 300 segundinhos com você deitado na cama comigo sem que a gente dê bola pro filme que demoramos pra escolher entre meus Dvds... 

E assim né, to pedindo cinco minutos. Mas se eu puder ter a oportunidade de ter mais que isso, eu aceito totalmente de bom grado. 
Duas horas, uma semana, 10 meses, 155 anos, nove vidas... 

domingo, 13 de maio de 2012

Mamanhê


To aqui vendo minhas fitas de neném com minha mãe. 
Sabem, há 16 anos, já que eu tinha 2 nas filmagens, minha mãe assiste minhas frases enroladas, meus passinhos incertos, minhas danças, eu passando sombra na minha boca e na boca da minha boneca e olhando pra câmera "to bonita, mãe?". 
E há 16 anos minha mãe chora me assistindo na televisão como se eu não morasse com ela IASOIS 
Já to completamente enjoada da minha cara, mas minha mãe não. 
Acho que é isso que é ser mãe, não é? Amar a gente mais que nós mesmos. 

E você é totalmente retribuída, viu, mamãe? Obrigada por tudo, tudo mesmo. Pela paciência, pelos cuidados, pelo amor a mim dedicado, pela comida gostosa, até pela caixinha de band-aid da Hello Kitty que você comprou porque lembrou que há uns, sei lá, MESES atrás eu achei bonitinho na farmácia. 
Obrigada também por entender minha teimosia mesmo aos 2 anos de idade, quando eu queria porque queria mexer na câmera. Eu já teria me posto no cantinho do castigo ou algo do tipo, mas a senhora não o fez :)
Talvez 18 anos não tenham sido suficientes pra eu aprender a ser uma mãe tão boa quanto a senhora...

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Onipresente

Ontem durante a aula, ouvi a palavra 'efêmera", o meu primeiro pensamento foi pra uma certa rosa, tão amada e amante de um certo principezinho. Só depois que minha mente foi para o "real significado" da palavra, aquele que encontramos no dicionário. 
Aprender sobre signos, de Vygotsky, na faculdade, serviu bastante pra deixar mais claro pra mim a teoria do trigo que lembra o cabelo loiro de alguém que amamos. Mas só hoje, lá na aula, eu fui ter uma epifania, percebendo de repente o quanto eu to fudida. Aliás, que eu tava eu já sabia, mas não tinha me dado conta da dimensão da coisa. Porque quando as palavras deixam de ser signos daquilo que ta no dicionário pra serem signos de VOCÊ, eu não tenho mais saída ou escapatória. 
A partir do momento que "Niterói" deixa de ser apenas uma cidade pra ser SUA cidade natal, e que até, sei lá, AZUL deixa de ser cor pra ser a cor da parede do SEU quarto, eu vejo que não escaparia de você nem que eu quisesse! Não sei se to sendo clara, acho que to me embaralhando nas palavras...
Em síntese, você ta em todas as palavras, meu amor, em todos os livros e os trabalhos de PHC chatos, como eu mostrei no post abaixo. Pra mim que faço letras, você ta em tudo ao meu redor. E eu que achava que tava só no coração. 
Muito habilidoso, parabéns. 

domingo, 22 de abril de 2012

That awkward moment

"Ora, quando e como na convivência social, o valor absoluto do homem é reconhecido 
e realizado em plenitude? Parece que só pelo amor. 
O amor autêntico, verdadeiro e desinteressado, é a única maneira em um relacionamento humano para que a prerrogativa de o homem ser fim e não meio é reconhecida e realizada. 
O amor é tudo, menos a absorção ou instrumentalização do amado pelo amante. 
No amor, o eu dirige-se ao tu, querendo este tu na sua identidade, singularidade e profundidade. O amor, bem longe de diminuir ou abafar a personalidade do tu, a revela, destaca, potencia e faz vibrar como em nenhuma outra experiencia. É o amor, em certo sentido, que cria a pessoa. Isto é, a desperta para seu valor e a dinamiza para sua realização. 
É só amando que um homem se realiza como homem, e só é homem na medida em que ama. Vale também para quem é amado.

Aquele estranho momento que um trecho de um trabalho chato da faculdade quase te faz chorar.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Eu querendo citar uma frase romântica...

" -Se você é um pássaro, eu sou um pássaro.
-Posso ser um pinguim?
-Pode. Aí, no caso, sou um pinguim também. A gente anda estranho juntos então. "

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

I will if you will.

Tenho muita vontade de pular esses anos todos e passar logo pra parte onde eu jogo o buquê.

Porque 5 ou 7 anos parecem longos demais pra quem não aguenta mais sonhar contigo e quando acordar te procurar num tal estado de sono que só depois de uns minutos ser capaz de perceber que a cama ainda é de solteiro e não, você não caiu da cama ou foi a cozinha beber água.

Não me entenda mal, não é como se essa etapa pela qual passamos não seja boa; é ótima!
Mas qualquer vestido deixou de ser apenas um vestido e virou parte do meu arquivo mental de inspirações pra vestidos de noiva! E pra mim que sou tão cética, isso é ridículo!
Eu já te contei isso, e já te disse que me senti absurdamente boba alegre apaixonada vendo os vestidos da cerimônia do Oscar e aí é que vem a parte mais insana:
No me fucking importa.

Contanto que você seja bobo alegre apaixonado ao meu lado, eu atravesso todos esses anos afogada até a franja na bobeira sem problema nenhum, sem me auto criticar.

Um sonho vivido por dois deixa de ser sonho pra virar realidade, meu amor :)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Grande frequência.

Não é com conforto que encaro o dia que iminentemente vem. Que vontade de sumir...
Ter dias após dias não adianta se for pra eu errar mais e mais.
Receita infalível pra evitar fazer merda: não sair da cama.
Isso aí.
Eu nunca tenho o propósito, mas sempre faço acontecer. Acontece.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Sacola

Devo estar sendo um saco de pessoa.
Porque geralmente quando seu mundo se concentra em alguém, a gente não percebe que o das outras pessoas não, e as conversas, os comentários, as histórias, as fotos, tudo tudinho é sobre esse alguém, e ai você vira um saco. Acredito que acontece com todos, não é?
Todo aquele que tirou a si mesmo do foco e botou outrem no lugar. Acontece...

Uma grande parte disso de ser saco, está em não querer mudar,
e é ai que percebe-se que fudeo pra ti.
Ou você se contem e procura não falar sempre sobre o mesmo assunto pelo qual você é apaixonada, ou você decide não falar com alguém que se irrite.
To tentando gente, não se cansem de mim ou resolvam me dar unfollow :( IOASI

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Chorona

Devo estar de tpm.
To incrédula com essa minha sensibilidade atual, ainda não fui capaz de aceitar que chorei outro dia com um comercial de Glee que tinha "Fix you" como música de fundo.

Então, além da mágoa fácil, não estranhem minha baixa auto-estima. Sério, não é necessário me bajular, não quero confete. Só vai servir meio que pra aumentar essa tristeza passageira.
Não adianta falar que sou a mulher mais linda do mundo se não há como me convencer.
Isso passa, como tudo.

Saturou

Chorar nem sempre resolve. Não tem resolvido nada nesses 17 (quase 18) anos, então nem vou falar mais nada.
Vou abaixar a cabeça, concordar, não ir contra a maré nem contra as mil limitações. Argumentos ridículos podem me enfurecer, mas eu vou disfarçar melhor a raiva.
Também não vou mais expô-la, nem contar pra ninguém. Os sentimentos são meus, só eu consigo entendê-los direito, SÓ EU sei o que foi acumulado ao longo desses meus anos de vida e apenas eu entendo as minhas razões.

No final eu sempre perco e borro toda minha maquiagem chorando...